Huxley:The Dystopia
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Huxley:The Dystopia
Muita violência futurista nos imensos combates de Huxley.
Humanos ou mutantes? Mais uma vez, vitória para a GDC (Game Developers Conference) deste ano. Resquícios da conferência ainda reboam pela mídia dos videogames, considerando que games de todos os tipos foram abordados pelo enorme evento. Um desses jogos foi Huxley: The Dystopia, um MMO recheado com muitos tiroteios e explosões, embasado em pura ficção científica.
O título da Webzen já está sendo debatido pelos críticos desde 2007, mas ganhou mais peso depois de aparecer na GDC 2009. Basicamente, trata-se de um game de ação online com muitos combates explosivos envolvendo incríveis quantidades de jogadores. Ou seja: muita, mas muita competição.
Atmosfera clichê
Huxley será baseado em duas facções: humanos normais e mutantes. Criando um personagem em alguma dessas facções, o jogador inicia sua batalha pela coleta de recursos em um planeta Terra devastado por explosões nucleares e invasões alienígenas. Uma legítima guerra pela sobrevivência em perspectiva de primeira pessoa.
O Oriente do futuro O personagem criado deverá ser direcionado a uma das três classes existentes: Enforcer, Avenger ou Phantom. Ou seja: soldado de armadura pesada, soldado normal ou soldado "leve", por assim dizer. Após essa etapa, começa a pancadaria, sendo que os times deverão combater em prol do cumprimento de certos objetivos, em prol da captura de certos pontos estratégicos ou apenas para matar os oponentes (Deathmatch).
Cada facção possuirá uma cidade principal que oferecerá segurança aos combatentes. De modo semelhante a um MMORPG, esses locais fornecerão missões através de personagens variados e lojas diversas para a compra de armas, armadura e outros itens. Haverá até mesmo a possibilidade de adquirir uma espécie de motocicleta para atravessar as cidades mais rapidamente.
Ao mesmo tempo, essas bases servirão de local de encontro para os jogadores no que diz respeito aos preparativos para o combate. Caso o jogador ainda esteja um tanto inseguro antes de combater inimigos da outra facção, haverá a chance de embarcar em batalhas virtuais (alguma semelhança com Unreal Tournament?) com diversos objetos que oferecem auxílio e pequenos bônus aos combatentes.
Algumas peculiaridades
Realmente, Huxley, até o momento, possui fortes características de um RPG. Cada "slot" de armadura poderá ser equipado com um item que garante uma habilidade extra ao personagem. Além disso, as diferentes classes possuirão aptidões únicas.
Para os Phantoms, velocidade, invisibilidade, rifles de franco-atirador e cura baseada em energia. Para os Avengers, scanners térmicos — extremamente úteis — e armas de assalto. Aos Enforcers, amplificadores de armadura, investida pesada, escopetas e invulnerabilidade temporária.
Certas áreas de Huxley serão dedicadas apenas para os combates entre as facções, como ocorre em vários jogos expressivos ("battlegrounds" de World of Warcraft). Vencendo os combates e cumprindo os objetivos propostos — se houverem, como em mapas "a la Battlefield 2" —, os jogadores receberão recompensas para os personagens e várias formas de auxílio, como tanques, jipes e outros veículos militares.
Caos na Terra
Se uma facção conseguir dominar todos os campos de batalha existentes no globo, bônus ainda mais expressivos serão entregues aos jogadores daquela facção. Abordando essa ampla perspectiva de guerra, a Webzen estimula os gamers a se unirem e combinarem estratégias variadas para o domínio dos preciosos territórios.
Visualmente, o jogo deverá ser plenamente satisfatório e apresentará, ao que tudo indica, semelhantes muito fortes com os games da série Unreal Tournament. Com o suporte a grandes quantidades de jogadores, porém, o game da Webzen fica um passo a frente de diversos concorrentes.
Huxley: The Dystopia (ou simplesmente Huxley) aparecerá no PC ainda em 2009, mas as últimas informações indicam que a versão para Xbox 360 está suspensa para o lançamento do game para os computadores.
Humanos ou mutantes? Mais uma vez, vitória para a GDC (Game Developers Conference) deste ano. Resquícios da conferência ainda reboam pela mídia dos videogames, considerando que games de todos os tipos foram abordados pelo enorme evento. Um desses jogos foi Huxley: The Dystopia, um MMO recheado com muitos tiroteios e explosões, embasado em pura ficção científica.
O título da Webzen já está sendo debatido pelos críticos desde 2007, mas ganhou mais peso depois de aparecer na GDC 2009. Basicamente, trata-se de um game de ação online com muitos combates explosivos envolvendo incríveis quantidades de jogadores. Ou seja: muita, mas muita competição.
Atmosfera clichê
Huxley será baseado em duas facções: humanos normais e mutantes. Criando um personagem em alguma dessas facções, o jogador inicia sua batalha pela coleta de recursos em um planeta Terra devastado por explosões nucleares e invasões alienígenas. Uma legítima guerra pela sobrevivência em perspectiva de primeira pessoa.
O Oriente do futuro O personagem criado deverá ser direcionado a uma das três classes existentes: Enforcer, Avenger ou Phantom. Ou seja: soldado de armadura pesada, soldado normal ou soldado "leve", por assim dizer. Após essa etapa, começa a pancadaria, sendo que os times deverão combater em prol do cumprimento de certos objetivos, em prol da captura de certos pontos estratégicos ou apenas para matar os oponentes (Deathmatch).
Cada facção possuirá uma cidade principal que oferecerá segurança aos combatentes. De modo semelhante a um MMORPG, esses locais fornecerão missões através de personagens variados e lojas diversas para a compra de armas, armadura e outros itens. Haverá até mesmo a possibilidade de adquirir uma espécie de motocicleta para atravessar as cidades mais rapidamente.
Ao mesmo tempo, essas bases servirão de local de encontro para os jogadores no que diz respeito aos preparativos para o combate. Caso o jogador ainda esteja um tanto inseguro antes de combater inimigos da outra facção, haverá a chance de embarcar em batalhas virtuais (alguma semelhança com Unreal Tournament?) com diversos objetos que oferecem auxílio e pequenos bônus aos combatentes.
Algumas peculiaridades
Realmente, Huxley, até o momento, possui fortes características de um RPG. Cada "slot" de armadura poderá ser equipado com um item que garante uma habilidade extra ao personagem. Além disso, as diferentes classes possuirão aptidões únicas.
Para os Phantoms, velocidade, invisibilidade, rifles de franco-atirador e cura baseada em energia. Para os Avengers, scanners térmicos — extremamente úteis — e armas de assalto. Aos Enforcers, amplificadores de armadura, investida pesada, escopetas e invulnerabilidade temporária.
Certas áreas de Huxley serão dedicadas apenas para os combates entre as facções, como ocorre em vários jogos expressivos ("battlegrounds" de World of Warcraft). Vencendo os combates e cumprindo os objetivos propostos — se houverem, como em mapas "a la Battlefield 2" —, os jogadores receberão recompensas para os personagens e várias formas de auxílio, como tanques, jipes e outros veículos militares.
Caos na Terra
Se uma facção conseguir dominar todos os campos de batalha existentes no globo, bônus ainda mais expressivos serão entregues aos jogadores daquela facção. Abordando essa ampla perspectiva de guerra, a Webzen estimula os gamers a se unirem e combinarem estratégias variadas para o domínio dos preciosos territórios.
Visualmente, o jogo deverá ser plenamente satisfatório e apresentará, ao que tudo indica, semelhantes muito fortes com os games da série Unreal Tournament. Com o suporte a grandes quantidades de jogadores, porém, o game da Webzen fica um passo a frente de diversos concorrentes.
Huxley: The Dystopia (ou simplesmente Huxley) aparecerá no PC ainda em 2009, mas as últimas informações indicam que a versão para Xbox 360 está suspensa para o lançamento do game para os computadores.
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